Descreverei mais um encontro com ela. Nessa época, ela residia em um apartamento em Capim Macio. Como estava passando de carro perto de onde ela morava, decidi ligar para combinar um encontro. Ao chegar, fui recebido por ela vestindo uma lingerie preta com uma abertura na frente, exposta como na foto acima. Levei algumas cervejas e cigarros. Começamos a conversar, beber e fumar, e a conversa rapidamente se tornou mais ousada, criando um clima intenso. Como sempre, preparei um raio na mesa da sala e cheirei. Ela se acomodou na cadeira, com a excitação à mostra. Me ajoelhei e comecei a fazer um boquete gostoso. Durante o momento, ela mencionou que tinha um amigo (um garoto de programa) no quarto, bem dotado. Perguntou se eu aceitaria a companhia dos dois. Concordei com o convite. Ele apareceu do quarto apenas de cueca, se apresentou e logo foi se despindo. O seu membro era imenso e já estava ereto. Fomos para o quarto, onde preparei mais um raio, diretamente nos dois paus. Utilize minhas habilidades no prazer oral, variando entre as duas pirocas. Larah se deitou na cama e pediu para chupá-la enquanto ele me penetrava intensamente por trás. Continuei até que ela alcançasse seu clímax na minha boca, e ele atingisse o seu também. Depois, fizemos uma nova rodada, agora trocando as posições. Cheirei outra vez e chupei o dele enquanto Larah me proporcionava prazer por trás, utilizando um consolo enorme na dupla penetração para aumentar o estímulo, até que ambos gozassem novamente. Foi uma experiência incrível. Recomendo o programa dela; é realmente excelente. Sinto saudades.

Nosso último encontro foi breve, mas incendiário. Eu estava passando perto do apartamento de Larah, em Parnamirim, quando decidi ligar — uma dessas vontades que surgem do nada, mas que já vêm cheias de intenção. Perguntei se podia passar rapidinho para vê-la, tocá-la e fazer um boquete para sentir o gosto da sua gala. Ela aceitou sem rodeios.
Ao chegar, estacionei o carro na garagem e, para minha surpresa, a porta já estava entreaberta. Ela me esperava como viera ao mundo — nua, entregue, como se o tempo tivesse parado só para aquele instante. Recebeu-me com um beijo profundo, silencioso, que disse mais do que qualquer palavra.
Entramos. A atmosfera da sala parecia conspirar a favor do que viria. Preparei, com discrição, o ritual que nos era habitual — dei um raio na mesa da sala para elevar os sentidos, para ficar no clima e ser sua putinha casada e safada.
Me ajoelhei diante dela e iniciei o boquete até o pauzão dela ficar ereto. Depois ela o secou e preparou outro raio, agora diretamente nele. Cheirei novamente e voltei a mamar até ela gozar na minha boca enquanto sentava no consolo do negão simultaneamente.
A combinação do desejo, do improviso e da liberdade nos levou a um ápice mútuo. Foi curto, foi cru, foi completo. Recomendo o programa, é perfeito!
Saudades de nossas putarias. Te adoro. Beijos.

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